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Empresas brasileiras investem pouco em cibersegurança

Apenas 16% aumentaram seu orçamento em segurança da informação e cibersegurança desde o início da pandemia.
O Estudo “Percepção do Risco Cibernético na América Latina em tempos de COVID-19”, realizado pela Marsh a pedido da Microsoft, aponta que apenas 16% das empresas consultadas aumentaram a previsão de gastos em segurança da informação e cibersegurança durante a pandemia. Das empresas pesquisadas 30% afirmaram ter percebido um aumento nos ataques como resultado da pandemia; entre as principais ameaças, 25% consideraram que os ataques de engenharia social (phishing), onde pessoas comuns são contactadas através de e-mail, telefone ou mensagens de texto (SMS) por uma outra pessoa ou empresa para a prática de “pescar” as informações e dados secretos dos usuários através de informações falsas ou dados não reais, porém, muito atrativos. Os ataques de malware, tipo de programa de computador desenvolvido para infectar o computador de um usuário legítimo e prejudicá-lo de diversas formas, são os que mais aumentaram; outras 24% mencionaram os ataques a aplicativos web. O setor bancário foi apontado como mais afetado pelos ataques de phishing, com um aumento percebido de 52%.
O estudo também aponta que 56% das empresas brasileiras questionadas investem 10% ou menos de seu orçamento de TI em cibersegurança, e 52% das organizações disseram que o investimento nessa área não sofreu alterações.
Com a ampliação do trabalho remoto, 70% das organizações da América Latina permitiram que seus funcionários usassem seus dispositivos pessoais, o que aumentou significativamente a exposição a algum tipo de incidente cibernético. No entanto, a segurança do acesso remoto é prioridade para apenas 12% dos entrevistados e apenas 17% das organizações na América Latina têm seguro contra riscos cibernéticos.
Os resultados foram obtidos por meio de pesquisa com mais de 600 empresas da região, de mais de 18 países, em mais de 20 setores. As empresas pesquisadas estão distribuídas por toda a região, 31% no Brasil, 17% na Colômbia, 11% no México, 8% no Peru, 4% na Argentina e 29% em outros países, em setores como: alimentos e bebidas, aviação, imóveis, comunicações, construção civil, educação, energia e hidrocarbonetos, instituições públicas e ONGs, hotéis e restaurantes, finanças, manufatura, mineração, química, varejo e transporte, entre outros.
Acesse o Estudo Completo aqui.
Tags: Tecnologia, internet, segurança, cibersegurança |
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